domingo, 9 de junho de 2013

Normal? Não. Diferente, por favor!

Aceitar o diferente vai além de dar um risinho praquele menino com alguma síndrome. Vai além também de assistir ao espetáculo indígena. Ou até mesmo ir na passeata gay. Não sei porque, mas desconfio, pois todas essas coisas me cheiram a modismos. Está na moda ser diferente. Desde que seja um desses diferentes (não da síndrome ou virar índio, mas aceitar isso...ou no caso do gay, se transformar mesmo).
Ser diferente é pensar e agir de forma diversa. É sair do padrão. E o que é o tal padrão? Atualmente acredito que seja aquilo que a mídia impõe, mas pode ser também os dogmas católicos cobertos de hipocrisia, explico: não adianta seguir os dogmas na minha frente, eles devem ser vividos de alma, crer totalmente naquilo que a igreja impõe, do contrário meu querido, você é hipócrita.
Aceitar o diferente é debater assuntos diversos e argumentar. Desde que seja uma opinião formada e não o repeteco do JN da noite anterior. Não é preciso que o outro pense como você, ou que todos pensem da mesma forma. Essa é a riqueza do mundo: a diferença. E para ser diferente, tem que se deixar de pensar no tal do normal.

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