sábado, 18 de novembro de 2017

Não há esperança pra quem vê longe

A maldade humana não trava como esse teclado, que faz a memória falhar ao tentar colocar na tela tudo já remoído. A maldade humana não falha. Jamais seremos algo soberano como sociedade, pois existe um mal que domina por discursos, atos, histórias. A não guerra é excessão. 

A maldade vem vestida de carneiro, com terno gravata e vestido da moda. Atualmente te insere no sistema e te domina. Faz com que acredite que somos capazes de sermos melhores sozinhos, ou em nome Dele, ou então por algum partido, ideologia…quem sabe pelo time seja mais honesto, pois não há discursos racionais,  ou tentando se-los, inflamados, defendendo. Em nome de algo mata-se, destrói-se, acredita-se. 

A crença. Em quem vc crê?
No que vc crê?
Por quê?

Como fazer o amor vencer o ódio? O desrespeito? O preconceito? A intolerância?
Igrejas vomitam verdades enquanto separam famílias com discursos de ódio…em nome do amor.
Movimentos gritam que se vc não pensar como eu estará errado. Vc é burro e precisa ser incluído no meu discurso.
Partidos?
Partidos no Brasil são tipo propaganda de margarina, e aqui recorro ao Oliveto, são cadáveres sorrindo. Conquistam a população pelo sórdido: vc será vencedor se votar em mim! agora é a chance de mudar! pessoas felizes, sem violência, ninguém mais nas ruas…e em toque de mágica o mundo muda e todos são felizes, sem que ninguém precise fazer algo para isso. A não ser apertar uma tecla. 

Pelo menos no futebol o Paraná voltou pra primeira divisão! Milagre ou força?