sábado, 18 de novembro de 2017

Não há esperança pra quem vê longe

A maldade humana não trava como esse teclado, que faz a memória falhar ao tentar colocar na tela tudo já remoído. A maldade humana não falha. Jamais seremos algo soberano como sociedade, pois existe um mal que domina por discursos, atos, histórias. A não guerra é excessão. 

A maldade vem vestida de carneiro, com terno gravata e vestido da moda. Atualmente te insere no sistema e te domina. Faz com que acredite que somos capazes de sermos melhores sozinhos, ou em nome Dele, ou então por algum partido, ideologia…quem sabe pelo time seja mais honesto, pois não há discursos racionais,  ou tentando se-los, inflamados, defendendo. Em nome de algo mata-se, destrói-se, acredita-se. 

A crença. Em quem vc crê?
No que vc crê?
Por quê?

Como fazer o amor vencer o ódio? O desrespeito? O preconceito? A intolerância?
Igrejas vomitam verdades enquanto separam famílias com discursos de ódio…em nome do amor.
Movimentos gritam que se vc não pensar como eu estará errado. Vc é burro e precisa ser incluído no meu discurso.
Partidos?
Partidos no Brasil são tipo propaganda de margarina, e aqui recorro ao Oliveto, são cadáveres sorrindo. Conquistam a população pelo sórdido: vc será vencedor se votar em mim! agora é a chance de mudar! pessoas felizes, sem violência, ninguém mais nas ruas…e em toque de mágica o mundo muda e todos são felizes, sem que ninguém precise fazer algo para isso. A não ser apertar uma tecla. 

Pelo menos no futebol o Paraná voltou pra primeira divisão! Milagre ou força?





sábado, 24 de junho de 2017

Emoções Emoticons

Cada vez que conto uma história da época da faculdade, começo com o tradicional: há 16/17 anos ...Ou até mesmo do período anterior, aí podemos avançar para: há 25 anos…

É muito tempo e muita coisa mudou. Os celulares só começaram a fazer parte da minha vida em 2001, logo, passei a adolescência sem. Quando a internet começou, eu fazia cursinho, era um treco demorado, amarrado, mais irritava do que resolvia, mas foi o começo de uma revolução.

Minhas lembranças de infância estão relacionadas à Xuxa, personagens e até mesmo propagandas. Não havia essa diversificação que há de canais e até meios. Nem cuidado com o que se produzia para ser enfiado goela abaixo das crianças: mulheres seminuas, sensualidade ou violência, sem nenhum olhar crítico sendo interiorizado. Era sem controle, literalmente, éramos obrigados a levantar e apertar um botão para trocar de canal ou mexer no volume. Isso quando não era necessário ficar segurando a antena. 

E quando falo dessas coisas, parece que vim de um passado distante. Mas não, foi ali na minha história. Está presente na minha memória fresquinho. Não me sinto uma pessoa de quase 40 anos, ou até me sinto, mas não parece que 20 anos se passaram. Como que esses 20 anos se transformaram em uma noite? Sim, foi ontem. Quantas vezes planejei meu 2001, estamos chegando em 2021. A década de XX tão linda, espontânea e até mesma confusa voltará em outro século. E estou aqui, me sentindo com 20 anos para vive-la intensamente como aquela juventude de Berlim a viveu no pós guerra. Mas não há pós guerra, nem a intensidade daqueles dias. Mas há uma outra coisa mexendo com o presente, as relações. A tecnologia nos permite viver, sentir, comunicar, saber. Conexões. 

No começo deste ano me senti ultrapassada. Não conhecia termos usuais que uso na profissão, também estava com dificuldade de compreender como me mexer com tanta tecnologia e tanta coisa para fazer. Trabalhar com comunicação nos impões que é preciso saber compreender esses meios para planejar as formas de distribuição de conteúdo...básico! Sim, quando comecei eu enviava o Boletim, que não era eletrônico, por fax...ufa, tem gente lendo falando...no meu era telegrafo...só tenho 38 anos! Mas mudou. 

Então busquei uma pós. Nada demais, só precisava ter uma ideia do que estava acontecendo no mercado. Pesquisei, e como boa mulher de 38 anos, precisei encontrar a opção viável...e nem falo de dinheiro (essa é a melhor parte de não ter mais 20 anos), mas tempo e logística, afinal tenho empregos, uma filha, um marido, uma casa, dois gatos, tudo precisava se encaixar. Eis que fui pra uma universidade bem tradicional. E o melhor de tudo é perceber que está todo mundo tão perdido quanto eu. Que alívio. A comunicação está realmente mudando as relações? E o mercado? Como compreender tantas mudanças? desafios? enfrentar estigmas? e como será, se não temos ideia de como é? Ou temos, é tudo igual, só se tem a impressão que tudo mudou?

Uma das coisas que tenho pensado é sobre a falta de novidade, pode ser apenas uma sensação, ou como ouvi muito hoje: tenho esta percepção. Sei tudo que acontece com as pessoas, as viagens, os filhos, a sorte, o azar. Quando encontro na rua, em vez de perguntar como está, tento acrescentar mais alguma informação do vasto repertório desnecessário que já seu dela. Pois muitas vezes até o almoço já me foi apresentado. 

Tem também o mundo paralelo das redes sociais. Nem todo mundo que converso nas redes eu dou oi na rua. Algumas delas simplesmente não reconheço, mas tem muitas que não sei o que dizer. O estranho é que acabei de trocar a maior ideia em algum post com a criatura. Mas como dar oi pra um ser virtual? Tem algumas pessoas que me ignoram também. Não é o tipo de coisa que me incomoda, mas é um novo tipo de relação. Pois nem todos do mundo de cá, servem pro mundo de lá...e vice versa. De qualquer forma, gosto desta novidade, pois construi formas de me relacionar que provavelmente não seria possível no mundo real. 

Essas são questões pessoais, não houve uma pesquisa ou algo do tipo. Até porque esse blog se chama Complô da Alma, é quando ela grita que vem pra fora!


sexta-feira, 19 de maio de 2017

Reflexões

Já escrevi sobre a profissão de jornalista na primeira década deste milênio, deve ter uns dez anos. Construí outro pensamento nestes últimos tempos. E, após alguns desafios superados, vejo como uma profissão que busca um rumo após a cultura digital estar mais desenvolvida e ter transformado todos os seres humanos em potenciais comunicadores. Comecei buscando obras do milênio passado, nas quais McLuhan dizia ser o meio a mensagem, com Negroponte, rebatendo essa afirmação, pois, para ele, o meio deixa de ser mensagem nesta nova cultura devido à maleabilidade dos meios digitais. Prefiro seguir o Negroponte, mesmo ainda estando no começo do livro no qual ele fala sobre bits e descreve as formas pelas quais a notícia chegará aos reles mortais. O cara previu o Facebook... ou algo semelhante.

Voltando à profissão de jornalista, acompanho essas mudanças impulsionadas pelas revoluções tecnológicas, até por motivos de sobrevivência, e me assusta, claro, a percepção de que qualquer ser humano, desde a mais tenra idade, já possa produzir material digital e publicá-lo, transmitindo opiniões, notícias ou o mais básico entretenimento. E a internet está cheia disso por aí. Quando eu estava à procura de influenciadores e micro influenciadores na área de educação, li uma matéria (ou algo parecido com isso) sobre o workshop de influenciadores kids. Crianças com menos de 10 anos com canais de youtube que têm seus sei lá quantos seguidores. É isso! Qualquer um que saiba se comunicar pode estar na internet, ou nem precisa se comunicar, nem precisa ser humano... pode ser uma capivara! E aí o bicho pega! Por que cargas d`água nós, jornalistas, somos necessários? (Para criar as capivaras... dãããr)

Para falar sobre tal necessidade ilustrarei com fatos atuais e outros nem tanto. Ótimo! Pois estamos passando por uma crise moral na política brasileira e, apesar disso não ser novidade, é uma boa hora para analisar o nosso trabalho e qual a necessidade da nossa existência. Ontem, após a denúncias sobre propinas do Temer e do Aécio, resolvi deixar na Globo News para acompanhar as notícias sobre o caso. A cobertura passou o dia inteiro repetindo o mesmo fato com algumas palavras diferentes. Já desenhou, ilustrou... Existem tantos outros assuntos... Tanto existem, que troco de canal. A internet pode me manter atualizada e não preciso escutar o mais do mesmo. 
Na internet, encontramos diversos meios de comunicação, com ótimos jornalistas. Valor Econômico, Nexo, Brasil de Fato, imprensa local, rádios e web, buscam furos, às vezes acertam barrigas, mas têm muito conteúdo. Às vezes, é difícil saber o que é verdade. Muitos memes, uma variedade incrível de memes e dá pra desenhar a história do Brasil (e do mundo?) nestes últimos anos só por eles. Sim, há vida inteligente por aqui, é só pesquisar. O problema é como se sustentar nessa avalanche. Até porque, e isso já está sendo amplamente estudado, as notícias mais compartilhadas nesta segunda metade da década são fakes. Não que os grandes jornais já não tivessem formas variadas de pautar a opinião pública com inverdade, isso apenas ficou bem mais descarado e não precisa mais de jornalista pra isso. 

Aí vem essa história de pós-verdade e estamos vivendo uma era meio maluca, na qual o liquido já virou gasoso e perdeu-se por aí. Mas é aí que entra nossa querida e estimada profissão, os sérios, éticos, aqueles que resolveram fazer jornalismo porque acreditam na informação como agente transformador e essencial para a democracia. Estou em busca de informações sobre isso! Mas no meu primeirinho degrau, percebo que é preciso ser mais do que comunicador, mas saber de comunicação como ciência, não apenas como técnico. Escrever um lead, fazer uma chamada, um vídeo, ter um canal multimídia é algo banal, literalmente coisa de criança. Vamos precisar ser verdadeiros comunicólogos e estudar não apenas os meios, mas tecnologia e as humanidades, psico, sócio e antropologia. Construir uma ponte, de forma rápida como os memes e que chegue à população antes da banalização do assunto, para, assim, ser consumido como se consome a praga do entretenimento. 

Comunicação Institucional
Os dois exemplos citados não foram estudados a fundo, farei isso nos próximos degraus, mas cito como impressões minhas...

A Prefs, de Curitiba, na equipe da gestão passada, pode ter feito esta ponte com a fanpage. Acredito que foi uma boa tentativa, que no nosso meio virou case de sucesso, mas que, apesar de ter atingido a população mais jovem, ganhando notoriedade e um alcance inimaginável como página institucional. Porém, e na época trabalhava com secretarias municipais, por isso essa impressão, teve como protagonista o entretenimento e a instituição prefeitura ficou como coadjuvante. Vários programas oficiais do município não chegaram a uma parcela significativa da população.

Outro caso aconteceu na atual gestão, a comunicação oficial da prefeitura soltou uma notícia sobre suicídios de adolescentes ligados a um jogo chamado Baleia Azul e, sendo uma instituição pública, pode ter dado permissão aos meios de comunicação de falar sobre o assunto (falou-se repetidamente, incansavelmente, as mesmas coisas). Em dois dias, falou-se tanto sobre algo tão tenebroso, causando um mal estar geral, e após esse período o tema evaporou. Quando o assunto enfim ganhou embasamento, que poderia gerar um debate sério e eficaz, já estava tão cansativo, que perdeu o gás. 

Citei esses dois casos como exemplo de responsabilidade social e o poder das instituições públicas como agentes de comunicação. Ambos tiveram amplo alcance e foram ovacionados pela população e, principalmente, por colegas. Claro que sou do contra e pretendo trazer um outro olhar.  

Esses dois "cases" (adoram essa palavra, rsrs) demonstram a responsabilidade do jornalista institucional perante a sociedade e suas mudanças. Como assessora de imprensa de uma entidade tradicional, compreendi que é necessário não entrar nas nuances das redes sociais, mas compreender seus mecanismos e tentar transformar esse meio no canal com o público alvo, até porque os meios de comunicação tradicionais estão mais interessados em repetir assuntos sensacionalistas e não decodificar mensagens complexas, ou seja, se há diferença entre instituições, cada uma é responsável por uma demanda e que há regras a serem cumpridas, isso não interessa ao mainstream, logo não será pauta no jornal do meio-dia. Esqueça que seu público-alvo terá acesso a essas informações e nem sei mais se se interessam por elas, mas questionam a serventia da instituição. Tratar esse público de forma infantil poderia ser a autorização oficial para essa população isentar-se das suas responsabilidades como cidadãos. Não acredito que a longo prazo isso possa ser benéfico para a sociedade. Então, como desenvolver algo que não seja banal e que conquiste esse público? Não é fácil, eu sei...mas se fosse fácil, não teria graça e eu não teria feito textão!

segunda-feira, 1 de maio de 2017

Dia do Trabalho e os Workaholic

Acabei de explicar o porquê do dia 1 de maio pra minha filha. Pode parecer utópico para os dias de hoje, quando trabalhar compulsivamente, ou ser workaholic, tornou-se cool (posso já estar ultrapassada). 

Já vemos reflexos desse nosso comportamento quando a OMS declara que a depressão é o tema da campanha do dia da saúde, que ocorreu no dia 7 de abril deste ano, por ser a principal causa de incapacidade em todo o mundo, além de contribuir para a carga global de doenças. Logo, as conquistas do dia do trabalho, que era diminuir a carga de 13 para 8 horas, tinha um porquê prático, a nossa saúde mental, e na época também física (será que estou tão ultrapassada?). Mas nem com todos esses sinais nos contentamos, continuamos a querer provar sei lá pra quem que somos máquinas, e até mesmo escravos de um senhor imaginário que nos cobra a perfeição. 

E além dos nossos problemas físicos e mentais, há também a necessidade de se estar com a família, filhos terceirizados são uma das causas desta epidemia declarada pela OMS. Isso pode parecer bobagem quando temos uma bolha que não nos deixa enxergar além do nosso grupo social (viva o facebook), mas é uma grande tragédia em níveis mundiais. Mas quem sabe o objetivo seja diminuir a população, e aí estaremos sendo bem tiranos em não dar a mínima pra isso!


sexta-feira, 21 de abril de 2017

O que você está pensando?

Esta pergunta persegue muitos que participam da rede social facebook, eu principalmente. Porém raramente respondo ali, porque não querem saber o que estamos pensando, mas se estamos pensando de acordo com todo o resto. Pense igual, não destoe das tendências impostas sabe-se lá por quem.

E precisa-se pensar no período de tempo em que a pauta está em jogo, não pode ser depois. Nada de refletir, buscar dados e pensar nas consequências...poste o que te vem à mente.

Overdose de informações que morrem em dias e assim, aquilo que "mas é importante falar sobre isso"cansa, enjoa só de se pensar pq sim, houve uma overdose de petiscos, é gostoso, mas não alimenta.

As pessoas que dizem que é importante falar sobre o assunto são aquelas que tem uma opinião formada, pesquisam e estudam e estão lá, com seus discursos prontos para seus iguais, nada de destoar da fala deles, é um crime tentar colocar em jogo aquilo que foi estudado por essxs especialistxs, pois são pessoas extremamente cools, legais e querem incluir todxs...incluir onde? No discurso, no mercado, na sociedade? Então em vez de tentar mudar a sociedade para que essas pessoas não precisem ser incluídas, porque não serão excluídas, impõe-se que que se enquadrem aos moldes, todos diferentes, mas iguais, no mercado de trabalho, ganhando e consumindo porque é isso que move o mundo e é preciso que todxs estejam nos shoppings e praças de alimentação (ou seus genéricos) dos magros aos plus, de todas as cores (pegue a tabela da skol para ser representado), dos mais variados gêneros (tantos que nomea-lxs virou um desafio), de todas as idades.

TODXS os discursos capturados pelo mercado para que TODXS possam ser consumidores.

E a sociedade passa a ser não de cidadãos que buscam a se sentir representados, mas consumidores espelhados em conceitos publicitários e não consigo não pensar no livro do Toscani - A publicidade é um cadáver que nos sorri: lindo, mas vazio. 

Neste mesmo período de tempo escuto numa aula que a tendência é ser verdadeiro. Que as grandes marcas do mercado falam de sustentabilidade e alimentação saudável mesmo sendo empresas que abusam da mão de obra chinesa ou de alimentos fast foods, mas elas mudaram o branding porque precisam incluir a todos, ou todxs, ou todas. Mudam seus produtos, pois agora são fabricados com lixo (da sustentabilidade) e matéria prima saudável (da comida) - por favos não confundam. E nos jornais e redes sociais o povo se assusta com um monte de adolescente buscando uma série ou um jogo que tem como protagonista o suicídio. 

Nisso me recorre o pensamento de que não há mais discursos verdadeiros, todos são capturados pelo mercado e transformados em publicidade, mas e o jovem? Ele precisa bater de frente com alguma coisa. Ser punk ou hippie, ou ouvir rock roll (por mais que essas tendências tenham sido capturadas, havia a ingenuidade de estarmos fazendo algo errado...minha mãe brigava comigo por cortar as calças, teve um professor que me encheu o saco por pintar o cabelo de roxo), fumar maconha, ser homossexual, qualquer coisa que choque a sociedade, mas não, tudo é certo, está incluído, todos tem seu espaço...então me mato, é a única saída, ou pelo menos vou atrás de algo que diga que me matar seja a única saída. Pois os grupos de facebook contam com 50, 60 mil adolescentes...mas 7 se mataram ou tentaram em Curitiba e mais dois no Pará...ah, deve ter tido mais uns por aí, graças a deus apenas o prefeito de Curitiba publicitou isso como o grande salvador da pátria...do mundo! Ele e seus discípulos cristãos que abraçam as famílias da república de Curitiba. Agora coitados dos adolescentes, não podem mais sentir frio e colocar um casaco. E as crianças, que nada têm a ver com a história, estão com medo de baleias e imaginando como elas machucaram o braço das garotada.

Acabei de colocar um texto de um antropólogo e psicanalista, Célio Pinheiro, sobre o tema, tanto no face como nos grupos, questionando o porque de adolescentes estarem buscando tais subterfúgios, um dos únicos que li que realmente questiona a base da nossa sociedade, fui ignorada. 

O marketing venceu, ou acha que venceu, como tudo que ele faz, é a aparência, não a coisa em si. Vamos continuar a vivenciar tais mentiras, pois foi assim que aprendemos a nos relacionar, com interesses e mentiras que viram pós verdades. Também continuar com o não entendemos ou dando opiniões rasas. Mas tomando nosso santo remédio de cada dia, pois aguentar tanta coisa ridícula é realmente entediante, até pra mim, nos meus quase 40 anos, imagina pra quem nasceu na era das redes sociais. 

Foram essas coisas que pensei nessa semana, pois foi o que facebook e a minha pós em comunicação digital me apresentou. Na verdade teve o bbb e o josé meyer com machismo tbm...mas nada como o suicídio e o sentimento de culpa da sociedade para absolver, ou absorver mesmo, os machões da rede globo.

Pronta para a próxima semana?